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escreve as mãos para reconhecer a casa.
as palavras penduradas numa rigidez definitiva.
ajoelha-se
nos meandros de uma réstia penitente de luz.
o rosto infinitamente longo
onde explodem todas as aves.
ft : marta ferreira
14 comentários:
a isto eu chamo escrever MUITO BEM!
. raso-me de admiração. Maré....em explosão.
.
obrigada.
sempre.
...e as aves explodiram na longa e infinita face de quem, de joelhos, penitente da réstea de luz existente na rigidez das palavras escritas nas palmas das mãos no reconhecimento da casa onde sua alma habita...
estupidamente, a rigidez torna as coisas definitivas...
bjs Maré
....e da maré vasa se tem a foz de um rio
belíssimo
feito poema vestido de aves
.
um beijo
Momento bonito, este!
Este é um belo poema!
A meu ver, claro!
Beijinhoss
Uma réstea...de liberdade!
Bonito demais!
Beijo
Ajoelhado... escrevo-te!
Beijo.
"foz" :) eu diria de ti!
beijo gratíssimo!
(pyano)
vim. re.vim. porque sim.
por me apetecer muito deixar um beijo.
só.
A casa guardada nela,
jangada de mãos escritas.
Beijo.
gostei tanto!
infinitamente belo.
"escreve as mãos para reconhecer a casa." e a imagem dizem tudo.
Espelhei-me
obrigada M.
sensibilizada. muito.
beijo terno.
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