Neste país adiado. Na omissão dos cravos. Com falsos profetas. Com deuses de barro. Não podemos deixar morrer abril. Nem a esperança. Nem a poesia. O teu poema é lindíssimo. Um beijo, Maré.
Poema que doi, mas Abril mesmo que omitido na cor dos cravos mesmo que desbotado do seu fervor,existe! E existirá porque haverá sempre uma multidão que o pintará da sua cor!
ps - andei um pouco afastada dos comentários (não por desinteresse ) muito pelo contrário ,antes porque tinha imensa dificuldade em abrir os links através do canto.chão .resolvi entrar em "vossas casas" por outra porta ,porque ficar em silêncio face ao que admiro ( e muito ) não é para mim........
......fico com formigueiro ( miudinho )na ponta dos dedos
15 comentários:
Neste país adiado. Na omissão dos cravos. Com falsos profetas. Com deuses de barro. Não podemos deixar morrer abril. Nem a esperança. Nem a poesia.
O teu poema é lindíssimo.
Um beijo, Maré.
Poema que doi, mas Abril mesmo que omitido na cor dos cravos mesmo que desbotado do seu fervor,existe! E existirá porque haverá sempre uma multidão que o pintará da sua cor!
Beijo, Maré
A Martinha do blog Sentimentos é ladra de palavras.
Ler aqui e comparar com o ultimo post: http://amor82.wordpress.com/
Sou venenoso!
Usem-me com moderação!
Muito interessante, o poema!
De facto, Abril morre...
Cumprimentos meus
apesar da beleza do teu poema, penso que Abril continua a ser esperança...
bjs Maré
até que Abril se cumpra......
com
.
um beijo
ps - andei um pouco afastada dos comentários (não por desinteresse ) muito pelo contrário ,antes porque tinha imensa dificuldade em abrir os links através do canto.chão .resolvi entrar em "vossas casas" por outra porta ,porque ficar em silêncio face ao que admiro ( e muito ) não é para mim........
......fico com formigueiro ( miudinho )na ponta dos dedos
.
um beijo
...ainda tenho fé em Abril apesar de ver os cravos a murcharem
...um bom poema
...abraço
Em Abril, apetece-me, sempre, sorver as liberdades...
E deixar aos so_cretinos o vampirismo do Zeca.
Beijos... em abril e maio e...
Um país adiado, uma revolução inacabada, um gesto por traçar, um livro por ler, um dia por viver.
E um abraço para ti.
Meu, sem adio.
25 de Abril
de novo
hoje
dia 25 de Abril
deixo.te um beijo com cheiro a cravo e sabor a canela
o teu poema é demasiado triste, mas bonito, como tudo o que é triste.
Abril continuará todos os meses, todos os dias.
Abril, de novo!
Um beijo e um cravo vermelho, sempre
Maré______________________
b.e.i.j.o.
como um autógrafo sempre inscrito no tempo.
(obrigada)
Gostei de descobrir este cantinho. Muitos sentimentos à solta. Vou voltar.
fica bem
Gui
coisasdagaveta.blogs.sapo.pt
Enviar um comentário