"solta-se um inverno precoce sobre a boca dos poetas a claríssima revolta no fragmento do verbo" Belíssimo! É na tua boca de poeta que a beleza das palavras se detém. Um beijo.
Sabia apenas que era um pequenino naquela longa noite No celeste um luminoso sorriso me chamava Lançou-me aos olhos raios de deslumbrante luz Era a minha prenda, uma brilhante…Estrela Alva…
Um Mágico Natal para ti querida amiga que ao longo deste ano me visitaste. Que a Estrela Alva te ilumine neste Natal.
7 comentários:
quantas vezes...
fico sem palavras perante outras palavras, belas e decifráveis...
bjs Maré
"solta-se um inverno precoce
sobre a boca dos poetas
a claríssima revolta no fragmento do verbo"
Belíssimo! É na tua boca de poeta que a beleza das palavras se detém.
Um beijo.
E se o "pronome severo" fosse tu/ele?
Para quê mais palavras se frágeis... invisíveis... para um corpo que vive uma noite dorida?
Beijos.
sílabas
que nos
pronunciam
[e unificam]
na precariedade
da noite
Lindo o teu poema!
exilio
das palavras
acoitadas
amuralhadas...
na boca
de uma longa noite...!
beijo
Cálices amotinados
a verterem a água da chuva
e nos transportam
mar adentro
Sabia apenas que era um pequenino naquela longa noite
No celeste um luminoso sorriso me chamava
Lançou-me aos olhos raios de deslumbrante luz
Era a minha prenda, uma brilhante…Estrela Alva…
Um Mágico Natal para ti querida amiga que ao longo deste ano me visitaste. Que a Estrela Alva te ilumine neste Natal.
Mágico beijo
Enviar um comentário