quinta-feira, 19 de março de 2009


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ft : rattus

18 comentários:

Graça Pires disse...

Com sílabas mínimas escreves as rotas dos veleiros que hão-de trazer-te a claridade das manhãs para que seja breve a eternidade das sombras.
Muito belo o teu poema, Maré.
Um grande beijo.

Heduardo Kiesse disse...

um poema coberto todo por belas e exemplares palavras como a poesia merece!!

teu beijinho, de respeito pelo que és e fazes!


Heduardo

Luis Eme disse...

reaprendemos sempre...

e podes sacudir a névoa dos dedos, porque as palavras escaparam ao caos e o veleiro quer continuar a navegar...

bjs Maré

Mar Arável disse...

Palavras sibilinas

nas velas

de um barco

que não se esgota

Cotovia disse...

...quanta agilidade e sabedoria na composição deste poem!


Muito respeito pelo que escreves...

tchi disse...

O gesto. Os gestos. São outra linguagem que não se ouve, mas que diz. Uma linguagem que toca. Que marca. Que cativa.
Linguagem de afectos, cuja ternura se alonga até ao mais fundo da memória.

isabel mendes ferreira disse...

om dia #destino" poético.



bom dia hoje. daqui.



beijo.

lupuscanissignatus disse...

viagem

in
temporal


[a da luz

e a da sombra]

Moon_T disse...

senti o cheiro da maresia que te correram dos dedos

vi as palavras no bater das asas

vi
senti
gostei



obrigado pela visita e comentário
:)

susana disse...

Pudesse eu acordar as mãos...
Mas a escuridão é uma nudez desconhecida...
Um caos de palavras insistentemente rasuradas...
Escrevo a rota última de um veleiro
para acompanhar a febre na mutilação das asas.


Muito lindo o teu poema adorei

Beijinhos

Maria disse...

Perdi-me ao descer as escarpas da noite. Nem a lua para me orientar. Apenas um som longínquo de um piar de uma gaivota. Desci mais um pouco. De repente um cheiro familiar. O teu. E uma onda a rebentar...

Bom ficar a ouvir Yanni.
Um beijo

isabel mendes ferreira disse...

surpreendes-me!


"vela em rota matinal"

:)



beijooooooooooooooo.

adouro-te disse...

"reaprendo... não me resta sequer a ilusão... só um ramo de cardos sobrou... e um iodo de silêncio..."
Não me apetece entender.
Sabe-me muito bem... sentir...
somente.
Beijo.

ausenda hilário disse...

Teu poema num "verso visionário de unidade"...onde as palavras adivinham que haverá luz...acredito que haverá!!!

Um beijo, Maré!

Arábica disse...

Maré, que te dizer? :)


Eu gosto tanto sempre da tua poesia! Navego-a, não há névoa em meus olhos.

Um beijo, boa semana!

vieira calado disse...

Gostei desse seu poema muito bem e criteriosamente escrito.
Beijinhos daqui

Gabriela Rocha Martins disse...

deixo.me navegar à bolina...



.
um beijo de puro espanto

Gabriela Rocha Martins disse...

releio.te

(apenas...)



.
um beijo