terça-feira, 7 de abril de 2009


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. . . e os amores que nunca foram?!
ft : oana cambrea

11 comentários:

Graça Pires disse...

Palavras que são um grito de águas súbitas num coração sem margens...
Um enorme beijo, Maré.

Maria disse...

Talvez assim se possa esculpir o amor...

Um abraço

vieira calado disse...

Tem coisas muito interessantes, este poema!

Várias!

Boa Páscoa para si.

Bjs

Cotovia disse...

...há muita sensibilidade nestas palavras. És especial.


Boa Páscoa

Luis Eme disse...

poema tão bonito, que não precisava de acabar com tanto realismo...

bjs Maré

adouro-te disse...

Mesmo que a tua escultura (de palavras) se reacenda em fantasmas... vale a pena voltar ao barro.. e reescrever!
Na vida há tantos fantasmas...
Bjs

lupuscanissignatus disse...

os longos

a.braços

da

memória

Arábica disse...

Raízes nómadas
esculpidas de memória,
à face dos dedos.

Como sempre, Maré, lindissimo.


Um beijo

Gabriela Rocha Martins disse...

corpo
poema
esculpido(s)
em
marés
de
espanto

( como sempre belo )


.
um beijo

susana disse...

Sem palavras...

Deixo-te apenas um beijinho

Que um anjo te ilumine

Gabriela Rocha Martins disse...

não
resisti
a
re
ler
.
te

escultora de afectos.
um beijo