quarta-feira, 15 de abril de 2009



::::::::::::::::::


ft : c. serra

13 comentários:

vieira calado disse...

"às asas do poema cola-se a resina de medo"

e outras passagens fazem um belo poema.

Bjs

Graça Pires disse...

O poema a crescer dentro do sangue. As rotas de setembro a recuperar ausências em caminhos sulcados de palavras que transfiguram o transtorno magoado da boca...
Lindíssimo, o poema, Maré!
Um beijo.

ausenda hilário disse...

"tudo tão perto das nossas bocas..."
e nas mãos
dilacerantes das palavras...!

...que ora li!

Intensamente belo, Maré!

Beijo

Luís Milheiro disse...

bonitas palavras, que não se deixaram "atraiçoar" por Setembro...

bjs Maré

(luis eme)

susana disse...

...o silêncio é de falesias
rugas acentuadas na pressentida morte do poema...

Este poema mais parece arrancado na furia de belas palavras que o compoê, sem duvida que muito bem.

Que um anjo te ilumine
Beijo

martinha disse...

Sinto-me tão bem aqui!!

tudo é imensamente belo!!

fica bem
martinha

lupuscanissignatus disse...

[a migração

do

sangue]

Mar Arável disse...

Nas falésias

o silêncio

por vezes canta

Força

Arábica disse...

Um poema a emocionar-me.



Deixo-te o meu abraço.

Henrique Dória disse...

Espantamo-nos, aqui

adouro-te disse...

Não foste tu que me recordaste que à maré vazia se segue uma cheia?
Se não foste tu... fui eu que senti.
Um beijo.

Anónimo disse...

Triste.

D.

isabel mendes ferreira disse...

e hoje os peixes são








VERMELHOS!!!!!!!




beijo.