quarta-feira, 4 de março de 2009


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ft: anne julie aubry

14 comentários:

Arábica disse...

De espanto e encantamento...


Leio-te como se escrevesses cristal e eu pudesse partir, quebrar o fluxo.

Gosto sempre muito.


Beijinho

vieira calado disse...

Às vezes acordamos do sono.

É preciso é que seja a tempo!

Mas também é preciso o sonho.

Que seríamos sem ele?

Beijocas

adouro-te disse...

são tão precários os barcos nos lábios...
Pois são! Tão precários!
Mas como tornar intemporais os barcos nos lábios quando o corpo é ausente.
Beijo.

Graça Pires disse...

São exíguas as palavras para balbuciar o cântico de quem sabe como são breves as asas para o voo que o poema reclama.
Belíssimo poema, Maré. Um beijo.

Pedro S. Martins disse...

outras vezes acordamos para o sonho.

Luis Eme disse...

sim...

tempos sem ilusões, sem sorrisos...

mas caminhamos como rios...

bjs Maré

ausenda hilário disse...

Não é ilusão esse teu voo
nem o corpo ausente
inibe
esse coração antigo
de bater...!

Flutuaram em mim as tuas palavras!
Lindo!

Beijinho

susana disse...

Lindo...

Hoje não tenho palavras, o texto é muito lindo.


Beijos bem quentinhos

Mar Arável disse...

Todos os barcos são precários

se estiverem em terra

e não forem azuis

É preciso sonhá-los

como nos seu texto

e reconhecer-lhes

as asas breves

Cotovia disse...

...o que é preciso é ter sono com sonhos.

Bravo, adorei as tuas palavras, o voo tem tudo a ver comigo.

Passo a seguir-te mais atentamente.

Anónimo disse...

Gostei. apenas.

D.

isabel mendes ferreira disse...

são precisos muitos barcos para navegar esta maré!!!!!

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obrigada Muito.

bejossssssssssssssss.

lupuscanissignatus disse...

o ventre

do

voo

Gabriela Rocha Martins disse...

sem querer ( ou querendo ) os meus dedos obrigam o rato a descer à procura de algo mais
e
deixo.me seguir pelo ritmo do teu versejar
sem espanto
mas com


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um beijo