terça-feira, 10 de fevereiro de 2009



Foto: tirada em Florença
ao trabalho pt no chão por um artista de rua

12 comentários:

adouro-te disse...

... e os dedos, em ascensão, ocupam o lugar dos olhos que se exilam. O corpo... esse... estremece!
bj

Isabel disse...

o tempo tem de facto dias "barrocos".onde o corpo se a.balança a ser mais que uma vogalização.

.

tudo om aqui. florença e tu.


beijo.



(piano)

susana disse...

Bomm Diaaaa, Maré, poema lindo, se esta é uma das tuas vivencias de vida, vives intenssamente.

Beijocas que um anjo te ilumine

Obrigada pelo comentario.

Graça Pires disse...

O voo dos pássaros exilado nos teus olhos. Asas que estremecem no corpo...
Um beijo.

Maria Azenha disse...

"uma areia movediça impele ao exílio dos olhos
na permanência ascensora dos dedos"


lindo!

bj,

Moon_T disse...

obrigado pelo comentario

... e pela partilha

O Profeta disse...

Construí um abrigo no deserto da emoção
Os vales são as ruas de um Deus
Fecha-se a alegria da terra
Um último olhar de amor, solto dos olhos teus

Na noite tudo se perde
Mora a sombra, o desvario
A indomável vontade do amor
Tem a força de um Rio


Bom fim de semana

ausenda hilário disse...

Os meus olhos me fazem perdida... na peregrinação das aves...!

Imenso____________!

Beijo

Anónimo disse...

Feliz dia dos Namorados.

D.

Mar Arável disse...

Os dedos na pauta

Limito-me a escutá-la

Gabriela Rocha Martins disse...

"quando a peregrinação das aves
ruma ao estremecimento do corpo"

nasce POESIA



.
um beijo

lupuscanissignatus disse...

dedos

que

iluminam