sábado, 16 de agosto de 2008



Foto : silvia marmori

10 comentários:

Luis Eme disse...

lindas...

as palavras, a imagem e o marulho...

abraço Maré

Graça Pires disse...

Diálogo (ou monólogo) em que se mastigam todos os silêncios possíveis, rente à "memória da noite". Belo o poema. Um beijo Maré.

lupuscanissignatus disse...

das

fendas

abertas

na casa

da memória

brotam

flores

imortais

Maria Azenha disse...

gosto muito.
das feridas-flores que tem por dentro,
das orações mudas das nuvens...

aya disse...

Excelente a tua escrita!!!

Marinha de Allegue disse...

Fascinoume a imaxe con ese ar de incertidumbre...

Unha aperta.
:)
*Gustoume pasar por aquí Maré

Gabriela Rocha Martins disse...

desistalo.me nas palavras

belíssimas

com que te inscreves

na conjugação do VERBO

"eu crio......"




.
um beijo

Latitudes disse...

tenho a sensação de já ter sido
errante nesse Mar que nos confessas…
possuído que fui por um encantamento igual
a essas marés em que amanheces…
o tom dourado das tuas Sílabas

adouro-te disse...

Tão lindo!
Olhos a apedrejar a paisagem sem horizonte...
Beijo.

Luis Eme disse...

então as marés deixaram de se espantar?...

bjs Maré